quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Reunião dos Técnicos Administrativos - 29/09

Durante a última reunião, realizada em 21/09, ficou agendada para hoje um reunião dos TAs para discutir os seguintes assuntos:

1- Definir a periodicidade das reuniões dos TAs, para nos mantermos unidos e informados sobre a para nossas demandas definidas e a definir.
2 - Informes da FASUBRA quanto às negociações.
3 - Informes dos andamentos dos trabalhos da comissão que analisa a pauta das 30 horas.
4 - Camisetas da UFSCar
5 - Informes da reunião do CoCCTS

Outras pautas podem ser proposta para inclusão no inicio da reunião.

A reunião será realizada na Sala de Reuniões 1, às 13:30h

Contamos com a presença de todos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Reunião de 21/09

Na reunião de hoje, fora a visita de parte da diretoria do SINTUFSCAR e do Comando de Greve de São Carlos, foram tomadas as seguintes decisões:

1 - Escolhidos para preencher as vagas destinadas aos técnicos no CoCCTS o Sr. Ailton Bueno Scorsolini como quarto títular e o Sr. Nilton Cézar como quarto suplente.

2 - Proposta do nome do Sr. Ailton Bueno Scorsolini para o cargo de Prefeito Universitário para o Campus Sorocaba da UFSCar.

Ambas as decisões foram divulgadas na segunda reunião ordinária do CoCCTS.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

SOROCABA DECIDE PELA SAÍDA UNIFICADA DA GREVE


Aos dezenove dias do mês de setembro de 2011, os servidores técnico-administrativos da UFSCar - Campus Sorocaba reuniram-se para realização de Assembleia Geral, visando deliberação sobre proposta do Comando Nacional de Greve de 16/09/2011, sobre a "Construção de Saída Unificada de Greve", com o retorno às atividades a partir do dia 26/09/2011.

Aberta a Assembleia, o Comando Local de Greve realizou uma explanação sobre os motivos que levaram o CNG a encaminhar essa proposta às bases, bem como esclareceu que o houve reunião em São Carlos entre os TAs daquele campus no período da manhã, cuja decisão foi pela concordância da presente proposta.

A seguir, passou-se à votação da proposta, com os seguintes resultados: 67% a favor da proposta de “Saída Unificada da Greve”, 31% contra e apenas 2% de abstenções.

Após a apuração dos votos e divulgação da decisão, houve a convocação de nova assembleia para o dia 21/09/2011, às 10h, com a participação de representantes do SINTUFSCar, a fim de apresentar os encaminhamentos finais que formalizam nossa decisão, bem como prestação de esclarecimentos a respeito do movimento.

Por fim, o Comando Local de Greve refletiu juntamente com os presentes a respeito dos ganhos decorrentes da Greve, principalmente com relação à união de forças dos TAs do Campus e a abertura de discussão para encaminhamento junto à reitoria da Jornada de 30 horas. Também foi solicitado a todos o comparecimento na 2a reunião ordinária do CoCCT – Sorocaba, Conselho este que substitui o extinto ConCam, e a indicação de quatro técnicos que possuam representatividade no nesse órgão colegiado, a fim de sempre fazermos aprte das decisões que ocorrerem no campus Sorocaba da UFSCar.


PRÓXIMA ASSEMBLEIA: QUARTA-FEIRA, 21/09, às 10h.


A LUTA CONTINUA!!!

30 horas-semanais JÁ!!!!


sábado, 17 de setembro de 2011

CNG ORIENTA CONSTRUÇÃO DE SAÍDA UNIFICADA DA GREVE

Após 110 dias de greve, O Comando Nacional de Greve da FASUBRA Sindical decidiu, em reunião realizada nesta quinta-feira (15), decidiu pela construção de saída unificada da greve. A decisão ocorreu após uma tarde e noite de debates sobre a conjuntura nacional, informes da greve nos estados, e análise das negociações sobre a greve. Por 57 votos a favor e 16 contra, foi aprovada a proposta de buscar o fim da greve na segunda-feira 26 de setembro. A decisão agora será submetida às bases, a fim de que até sexta-feira, dia 23/09, às 12h, se manifestem sobre a decisão.

A proposta de "Indicativo de Saída Unificada da Greve" se pautou pela análise da atual situação por que passa o movimento, uma vez que, considera que um número significativo de entidades de base encontram dificuldades na mobilização e manutenção da Greve: duas Universidades já saíram da Greve e indicativo de outras entidades de saída na próxima semana. Assim, visando dar continuidade à luta em outro patamar do movimento, bem como manter a unidade na diversidade dos encaminhamentos de luta da Federação, o CNG entendeu a importância de um esforço coletivo na perspectiva da construção da saída unificada da Greve.

Diante deste cenário, caso haja a concordãncia pela saída unificada da Greve, a direção da FASUBRA deve exigir do governo o estabelecimento de uma Agenda, com a dinâmica da negociação, onde esteja devidamente explícito o início, meio e fim, do processo de negociação, com resolutividade, além de:

a) Cobrar do governo a retirada da Ação Judicial contra a FASUBRA.

b) Voltar ao MEC para cobrar encaminhamentos acerca das demandas da Carreira, pendentes do Termo de Greve de 2007 (Racionalização, Anexo IV, Incentivo de Qualificação, Reposicionamento de Aposentados).


CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL DO COMANDO DE GREVE - CAMPUS SOROCABA

DIA 19/09 - às 13h30

Deliberação sobre proposta do CNG: "SAÍDA UNIFICADA DE GREVE"
COMPAREÇAM!!!!


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

AGORA O DISCURSO DO GOVERNO É NEGOCIAR PARA 2013



A discussão de uma pauta com possibilidade de reajuste para 2013 está condicionada ao encerramento imediato da greve que já dura mais de 90 dias

Os técnicos administrativos das universidades federais e dos institutos federais de educação terão os seus salários congelados em 2011 e 2012. Qualquer perspectiva de reajuste para a categoria somente para 2013. Os noventa dias de greve até agora não foram suficientes para convencer o governo federal a estabelecer qualquer tipo de negociação com a categoria.

A má notícia foi dada aos servidores pelos deputados Alice Portugal, Fátima Bezerra e Gilmar Machado, além do diretor-executivo da CUT, Pedro Armengol, e dos representantes da Conlutas, Antônio Donizete, e da CTB, Mário Garafollo, na terça-feira (06/09), durante reunião com o Comando Nacional de Greve da FASUBRA Sindical.

O objetivo foi repassar para o CNG os informes sobre as reuniões havidas com o Governo Federal, mais precisamente, com a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento realizadas na semana passada e na segunda-feira acerca da reabertura das negociações para tratar da greve.

Em resumo os deputados informaram que já utilizaram todo o poder de pressão para tornar possível o atendimento à pauta de reivindicações dos TAE’s, mas que o governo não acena com uma proposta para 2012. “Para o Governo, reajuste com impacto na pauta econômica de 2012 está fora de cogitação”, afirmou a presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, Fátima Bezerra, PT/RN. Segundo a parlamentar, o Governo, no entanto, disse haver disposição de retomar o diálogo, e estabelecer um protocolo de negociações, desde que a categoria suspenda a greve.

Acerca das negociações com a SRH/MPOG, Pedro Armengol , diretor executivo da CUT, disse que toda a movimentação dos parlamentares e das centrais foi no sentido de intermediar o diálogo, que considerou a tentativa de judicializar a greve um “atestado de incompetência” emitido pelo governo a si próprio, e que as reuniões demonstraram que as negociações chegaram ao limite. “O único avanço percebido foi de que o secretário (Duvanier) afirmou que irá discutir a questão da FASUBRA para dentro do governo”, disse.

Antônio Donizete (Doni), da Conlutas, voltou a criticar a postura intransigente do Governo que decidiu não atender a categoria em greve; e Mário Garafolo, da CTB, alertou a categoria para os prazos de 2012, ressaltando que é ano de eleição e que por isso as negociações não devem ultrapassar o primeiro semestre.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MANOBRAS POLÍTICAS PARA REAJUSTE DO JUDICIÁRIO

Ao que tudo indica, os movimentos de bastidores são fortes em Brasília para concessão de reajuste ao Judiciário.

Proporcionar os reajustes desejados pelo pessoal do judiciário arranharia a imagem de austeridade da Presidente perante a opinião pública e, principalmente, perante os demais servidores que compõe o funcionalismo público federal.

Ao que parece, há um "acordão" em que Dilma nega o reajuste, o presidente do STF pede ao congresso, a Presidente procura blindagem na mídia e, no final, provavelmente o reajuste sairá, não pelas mãos do executivo, mas pela caneta do Legislativo. O jeito é acompanhar isso de perto e ver "quanto" o Judiciário faturará, uma vez certamente um reajuste virá.

Deem um conferida nas reportagens produzidas pela Rede Globo em seus principais telejornais quando se refere ao posicionamento da Presidente Dilma sobre o reajuste solicitado ao Judiciário (link abaixo)
http://www.youtube.com/watch?v=DUq1lz-mkJE


NÃO PODEMOS DESISTIR

NOTÍCIAS

Na última sexta-feira, 02 de setembro, ocorreu reunião do Comando Nacional de Greve, para avaliar a situação do movimento grevista a partir do resultado da reunião do dia anterior entre Parlamentares, Centrais Sindicais e o Secretário de Recursos Humanos do MPOG Duvanier Paiva. Conforme relato que apresentaremos nas páginas seguintes, nessa reunião ficou evidente que não há, por parte do governo federal, intenção de apresentar contraproposta ao movimento grevista ou retomar a negociação.


Torna-se agora patente que a política do governo é isolar a greve da FASUBRA e vencê-la pelo esgotamento, sem conceder sequer reajuste emergencial (calculado com base na inflação acumulada no período), algo como uma “proposta mínima” que o CNG poderia, eventualmente, submeter às bases para consulta. Outro aspecto importante presente nas avaliações feitas no CNG diz respeito à linha praticada pelo governo no tratamento com a Fasubra de “não negociar com categorias em greve”. Se o governo vencer essa batalha, forçando-nos a encerrar a greve sem termos conseguido uma única reunião efetiva de negociação, terá criado um precedente para desmobilizar outras categorias do serviço público, desmotivando o exercício do direito de greve. É importante salientar que a intransigência e a irresponsabilidade demonstrada pelo governo federal em relação à nossa greve e nossas reivindicações fazem parte de um projeto político geral, de desmantelamento dos serviços públicos a serviço do “ajuste fiscal”, através das privatizações (PL 1749/11), congelamento salarial (PL 549/09), “regulamentação do direito de greve”, ataque às aposentadorias (PL 1992/07), o fim da estabilidade (PLP 248/08), entre outros. Diante desse cenário e considerando:
1) Que estamos em greve há três meses (90 dias);
2) A intransigência do governo Dilma Rousseff, expressa através do secretário Duvanier Paiva, cujo objetivo é quebrar o movimento grevista e impor grave derrota para a nossa categoria;
3) Que a ação impetrada pela AGU no STJ não foi solicitada e/ou autorizada pelos Reitores, o que fere frontalmente a Autonomia Universitária;
4) Que mesmo questionando a atitude arrogante do governo em desrespeitar os dirigentes das universidades, o CNG-FASUBRA orientou às entidades de base o acatamento da liminar;
5) Que esta ação não conseguiu, até o presente momento, decretar a ilegalidade da greve;
6) Que as universidades estão recebendo comunicados das Procuradorias solicitando informações sobre o cumprimento da decisão liminar que definiu o percentual de 50% de ocupação da força de trabalho por setores e até mesmo a identificação dos trabalhadores em greve;
7) Que há posicionamento contrário, por parte da Andifes, a essas iniciativas das procuradorias, que visam reprimir os trabalhadores em greve;
8) Que o projeto de lei que privatiza os HU’s (PL 1749/11) deverá ser votado na Câmara dos Deputados no dia 13/09;
9) Que, apesar do fracasso nas tentativas de negociação e intermediação com o governo e considerando os informes de base, a avaliação feita pelo CNG mostra que temos fôlego para a continuidade da greve;
Orientamos:
1) Intensificar a greve nas próximas três semanas, com ações radicalizadas onde for possível construí-las, procurando dar visibilidade ao movimento e denunciando a intransigência e irresponsabilidade do governo;
2) Implementar campanha na mídia (jornais, rádios e TV), através da Fasubra e entidades de base onde tenhamos recursos, para fazer a campanha de denúncia à sociedade, com ênfase na privatização iminente dos HU’s;
3) Implementar essas atividades em conjunto com o SINASEFE e demais categorias em greve nos estados;
4) Participação no Grito dos Excluídos em todos os estados, denunciando a privatização iminente dos HU’s;
5) Caravana a Brasília no dia 13/09, data em que será votado o PL 1749/11 na Câmara dos Deputados;
6) Seguir as atividades de Dilma e Haddad com ações nos estados, campanha “Viajando com Dilma”;
7) Reafirmar a necessidade de aprovação nos Conselhos Superiores das IFES posicionamento pela retirada da ação judicial da AGU/STJ;
8) Denunciar o Brasil na OIT pelo descumprimento da Convenção de Negociação Coletiva;
9) Intensificar a coleta de assinaturas no Abaixo-assinado junto à Comunidade Universitária e à Sociedade, pela abertura imediata das negociações;
10) Fazer uma campanha responsabilizando Haddad pela privatização.

CALENDÁRIO
Dia 02 de setembro: Reunião entre o Secretário de Recursos Humanos do MPOG, Parlamentares da Comissão de Educação e Cultura/Comissão Especial (PNE) e as Centrais (CUT/CTB/CSP-CONLUTAS) Dia 07 de setembro: Participar das atividades do Grito dos Excluídos nos estados e em Brasília. Dia 12 de setembro: Entrega de Documento à Presidente Dilma, , em ato organizado pelo SINTET-UFU em Ituiutaba/MG. Dia 13 de setembro: Caravana a Brasília contra a aprovação do PL 1749/11.

Veja outras notícias no site da FASUBRA:http://www.fasubra.org.br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=105:setembro-2011&Itemid=43

REUNIÃO HOJE, 05/09, ÁS 13H30, CONFIRMADA

A participação de todos é muito importante.

Até lá!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"cumprindo dever constitucional"... Só para alguns!

02/09/2011 - 15h47


Reajuste do Judiciário terá impacto de R$ 7,7 bilhões



Com fortes críticas à pressão pelo reajuste salarial do Judiciário e do Ministério Público, a presidente Dilma Rousseff encaminhou nesta sexta-feira (2) ao Congresso uma mensagem incluindo no Orçamento de 2012 a previsão de aumento. A proposta terá um impacto de R$7,7 bilhões.
No texto, a presidente reclama do tamanho do reajuste e diz que encaminhou a proposta "cumprindo dever constitucional". Para a presidente, o aumento pode prejudicar a execução de programas.
Revolta do Supremo deve forçar Dilma a refazer Orçamento
Entidades do Judiciário protestam contra proposta de Orçamento
"A inclusão de propostas grandes de reestruturação para o funcionalismo federal prejudicaria a efetiva implementação de políticas públicas essenciais como as da saúde, educação e redução da miséria", diz a mensagem.
A ausência do reajuste do Judiciário no Orçamento provocou um mal-estar com ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e levou o governo a rever a proposta. Diante do risco de crise institucional, ministros de Dilma foram enviados na noite de quinta-feira (1º) para uma reunião de emergência com o presidente do STF, Cezar Peluso, para discutir a política de reajuste.
Ao justificar a inclusão do aumento, a presidente disse que a proposta não foi encaminhada inicialmente no Orçamento de 2012 por conta das incertezas do cenário financeiro internacional.
"Há possibilidade de agravamento na situação econômica internacional em 2012, com risco de recessão em economias avançadas e forte volatilidade nos preços dos ativos financeiros. Um aumento excessivo na despesa primária do Governo central traria insegurança e incerteza sobre a evolução da economia brasileira em um contexto internacional já adverso".
Dilma ainda sustenta que "o Poder Executivo já adota uma política de moderação no crescimento de suas despesas de pessoal, de modo a privilegiar a execução de investimentos e de programas sociais em seu orçamento".
Para a equipe econômica, a demanda do Judiciário é impraticável por três razões: onera os cofres públicos, provoca efeito cascata em outras categorias e aumenta a pressão de servidores não contemplados.



Folha.com
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

Acreditem, Eles Querem "A Lista"

FASUBRA E ANDIFES DISCUTEM EXIGÊNCIAS DA AGU, GREVE E MUDANÇAS NO CARTÃO DE PONTO

A Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (FASUBRA) discutiu, em reunião realizada ontem (01), com a Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), o documento enviado a algumas universidades modificando os critérios implantação de ponto eletrônico, a greve e a exigência feita pela Advocacia Geral da União, de que as universidades formulem listas com o nome dos trabalhadores que estão efetivamente em greve.De acordo com ofícios encaminhados às reitorias, aos quais a FASUBRA teve acesso, a Advocacia Geral da União vem solicitando formalmente às diretorias administrativas das universidades o rol dos servidores técnico-administrativos que pararam suas atividades em função da greve, de forma a identificar se a liminar do Superior Tribunal de Justiça, que estabelece os 50% de servidores trabalhando, está sendo cumprida.
O documento é assinado pelo Procurador Federal Leonardo Maia Pereira, responsável pelo Departamento de Contencioso da Procuradoria-Geral de Tribunais, e estabeleceu prazo até 31 de agosto para que as reitorias informem o número total de servidores de cada universidade, registros de freqüência durante o período da greve e a descrição dos serviços prestados em cada unidade que esteja funcionando com percentual de servidores técnico administrativos abaixo de 50% do corpo efetivo. Segundo o presidente da Andifes, professor João Martins, a questão ainda não foi debatida pela entidade de forma a possibilitar a tomada de posicionamentos da entidade sobre o assunto.
Acerca da greve da categoria, a representação da FASUBRA voltou a solicitar o empenho e apoio da Associação no sentido de tentar solucionar o impasse grevista. A Andifes reiterou sua posição manifestada na Nota Pública, conforme nota publicada no site da Federação. “A Andifes tem buscado elementos e espaços para que a negociação tenha fim, pois se com 100% dos servidores trabalhando a situação da universidade já é difícil, imagine com 50%”, disse o presidente da entidade, João Martins.
Outro ponto tratado na reunião foi a decisão oriunda da Administração Pública Federal, de utilizar o ponto eletrônico atualmente empregado para identificar os profissionais que tem direito ao Adicional por Plantão Noturno, recebido por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, entre outros profissionais, que batem o ponto eletrônico, a todos os servidores indistintamente.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

ENROLAÇÃO: REUNIÃO COM DUVANIER NÃO PASSA DE VAGA PROMESSA PARA 2013



Na tarde desta quinta-feira, participaram da reunião com o Secretario de Recursos Humanos Duvanier Paiva os Deputados Fatima Bezerra/PT, Arthur Bruno/PT, Leonardo Monteiro/PT, Fernando Marroni/PT e Fatinha – FASUBRA, representando a deputada Alice Portugal PCdoB.
Ao sair da reunião, todos os manifestantes Técnicos Administrativos das universidades em greve agrupados à frente do MPOG ficaram atentos à espera do relatório que só veio depois das 18h30 com as seguintes informações repassadas pela Deputada Farima Bezerra e Deputado Arthur Bruno:
1) Que o Secretario de Recursos Humanos Duvanier Paiva ficou sensível e preocupado com os trabalhadores da base da FASUBRA que ainda estão em greve;
2) Devido ao Limitador da LOA – Lei Orçamentária Anual, ser de 31 de agosto de 2011, nada mais pode fazer com qualquer negociação para o ano de 2012;
3)O sr. Secretário Executivo afirma, ainda, que se mantém sensível, e poderá rever seu posicionamento de receber a FASUBRA ainda em greve, todavia qualquer negociação da pauta apresentada pela FASUBRA só poderá ter efeito financeiro para o ano de 2013.

Fonte: blog da SISTAUFGD

Judiciário vira o jogo




Quinta-feira, 01 de setembro de 2011 10:31 pm

A decisão do Planejamento de não incluir os pedidos de reajustes salariais para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e para os servidores do Judiciário criou um mal-estar tão grande que a presidente Dilma Rousseff precisou intervir.

Agora à noite, os ministros Miriam Belchior (Planejamento), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luís Inácio Adams (AGU) se reuniram com o presidente do STF, Cezar Peluso, para avisar que vão encaminhar nesta quinta-feira (2/9) uma mensagem ao Congresso Nacional pedindo que ele considere a proposta do Judiciário assim como ela havia sido apresentada.

Fonte: www.dzai.com.br/servidor/blog/servidor?tv_pos_id=89813

SEM ALARDE: Câmara federal quer dar aumento de até 108% a seus funcionários

Correio Braziliense

Cristiane Bonfanti

Publicação: 01/09/2011 07:40 Atualização: 01/09/2011 07:55

O governo federal fechou de vez as torneiras para a concessão de reajustes salariais para a maioria dos servidores públicos em 2012. Pela proposta orçamentária enviada ontem ao Congresso, o Ministério do Planejamento pretende gastar R$ 203,24 bilhões em 2012 com a folha de pessoal ativo e inativo, apenas 1,8%, ou R$ 3,64 bilhões, a mais do que o total previsto para este ano, estimado em R$ 199,6 bilhões. Da despesa adicional, somente R$ 1,66 bilhão se destina a custear aumentos de remuneração — basicamente para os professores e os 420 mil servidores do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE)), da Previdência, Saúde e Trabalho e carreiras correlatas.
O governo não incluiu no orçamento qualquer aumento para os servidores do Judiciário, que pedem reajuste de 56%, ao custo de R$ 7,4 bilhões. Mas algumas categorias que ficaram de fora do orçamento começaram a se mover. A Câmara dos Deputados e o Ministério Público da União querem dar aumento de até 108% para seus funcionários. A proposta da casa legislativa foi protocolada anteontem, sem alarde, alterando novamente o plano de cargos e salários dos seus servidores. Dessa vez, o acréscimo vai de 35% a 100% para consultores, analistas, técnicos e auxiliares legislativos. Também serão elevados os valores das gratificações por função comissionada, do adicional de especialização, e dos cargos de natureza especial (CNE), em até 25%. Há um ano, eles já receberam reajuste médio de 35%.

Na noite de ontem, foram protocoladas mais propostas de outras categorias. Sem aval do Executivo para dar aumento a todos os servidores do Judiciário, o Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou um projeto com reajuste apenas para os magistrados. Pelo texto, o vencimento dos ministros do STF será reajustado em 4,8%, passando dos atuais R$ 26.713 para R$ 27.995. Com isso, a remuneração dos magistrados dos demais tribunais, que é atrelada à do STF, também sobe na mesma proporção.

Já o Ministério Público da União apresentou projetos de lei aumentando os salários de todos os integrantes da carreira, de procuradores a servidores. Os membros da carreira terão os mesmos 4,8% dos ministros do STF. O vencimento dos procuradores sobe de R$ 22,9 mil para R$ 24 mil. Conforme a proposta, a remuneração dos servidores será paga na forma de subsídio — numa parcela única que engloba vencimento básico e todas as gratificações, exceto aquelas por exercício de cargo comissionado.

O salário inicial e final dos técnicos, hoje entre R$ 3,95 mil e R$ 6,35 mil, passam para R$ 8.229 e R$ 12.572, aumento entre 98% e 108%. Já os analistas receberão R$ 12.960 no início e R$ 19,8 mil no fim da carreira. Hoje, a remuneração é de R$ 6,5 mil e R$ 10,5 mil, respectivamente — reajuste entre 88% e 99%.

A ministra Miram Belchior afirmou que o reajuste do Judiciário ainda está em fase de negociação, mas adiantou que o percentual reivindicado, de 56%, “não é adequados” neste momento de contenção de gastos.